quinta-feira, 31 de maio de 2007

E você, candidato, merece respeito?

Você participa de processos e processos seletivos.

Todos eles, principalmente de empresas estabelecidas há anos, e que querem demonstrar uma postura correta e educada comportamental prometem:

"Em caso positivo ou afirmativo daremos um retorno, seja por telefone ou por e-mail, vocês receberão nosso contato."


Passa 1, passam 2, 3, 4, 5 dias. Embora você sempre ligue para saber, eles continuam alegando a compostura, mas perdem-na ao não cumprir.

E o que acontece? Nada, com eles. Continuam o processo e escolhem, se já não houver o escolhido.

E você, candidato, merece respeito?? Acho que na concepção deles não, pois continua sem retorno, sua estima lá embaixo e com isso só se prejudica.

E a imagem da empresa, será que é atingida de uma certa maneira, principalmente se for esta uma empresa de produtos ou serviços de massa??

Abraço, até a próxima.

sábado, 26 de maio de 2007

Falando em Termologias...

Aproveitando o tema Termologia, gostaria de continuar apresentando reflexões sobre outras.


1)
Publicidade
Etimologia
público + -i- + -dade, prov. por infl. do fr. publicité (1694) 'caráter do que é público, do que não é mantido secreto, propriedade do que é conhecido', (1829) 'conjunto de meios utilizados para tornar conhecido um produto, uma empresa industrial ou comercial'; ver public-

Datação
1619 cf. Arceb

Acepções
substantivo feminino
1 característica do que é público
2 Rubrica: publicidade.
arte, ciência e técnica de tornar (algo ou alguém) conhecido nos seus melhores aspectos, para obter aceitação do público
3 Rubrica: publicidade.
divulgação de matéria jornalística, ger. por encomenda de uma empresa, pessoa, instituição etc., por qualquer veículo de comunicação
4 Rubrica: publicidade.
m.q. propaganda ('difusão')

dar p.
tornar (algo) conhecido; divulgar nos meios de comunicação

2) Enganar
Datação
sXIII cf. FichIVPM

Acepções
verbo
transitivo direto, intransitivo e pronominal
1 acreditar ou fazer acreditar em algo que não é verdadeiro; agir dissimuladamente; burlar, lograr, mentir
Ex.:
transitivo direto e intransitivo
2 aparentar ou fazer parecer aquilo que não é; não corresponder àquilo que se pensa ou se espera
Ex.:



Dadas as duas definições, faço um adendo ao fato que para publicidade, não estou contando suas locuções, quando a palavra soma a ela adjetivos como enganosa, entre outros. E quanto a enganosa, notem a antiguidade do termo e da prática!!

Então, juntando-se ambos, com seus respectivos ajustes, temos: Publicidade Enganosa.

Aí é a questão onde quero chegar. O que seria Publicidade Enganosa, para vocês?

Primeiro detalhe a salientar é que esta difere e muito de Publicidade Ruim, como é o caso a do Destak Jornal, sem tirar o mérito do editorial!

Ando um tanto indignada com algumas coisas que vejo e com as proporções que alguns abusos vêm tomando. Você liga a TV a noite, por exemplo, e se não tiver um pouquinho de conhecimento, astúcia, pode muito bem cair em contos de programas que dão charadas muito bestas como "Quantos pratos têm?", apresentando um jogo de palavras cruzadas onde você deve achar 5, e eles te dão a dica de 3. O problema é que para participar, você deve ligar para um número de celular de algum lugar do interior, e não de SP, pq é 014, e pontuar. Quanto mais tempo você ficar pendurado na linha, mais pontos você faz e mais chances tem de entrar ao vivo no programa, enquanto os apresentadores ficam embromando pra te segurar mais tempo, e você torrar mais tostões. Eu falo do Insomnia, um Programa da Rede TV. Mas t~em outros que fazem coisas do gênero.

Tá, isso não é Publicidade, mas de uma certa forma é a Promoção, no ato de promover algo a alguém. E então continua sendo enganoso! E o fato de estimular que a pessoa gaste dinheiro com esse tipo de besteira, deveria ser proibído, já que tal proibição não seria nenhuma barreira para a liberdade de expressão, e sim para cessar ao mesmo algum tipo de enganação, das tantas que já se tem.

No outro post, falarei de um outro, agora sim, praticante da Publicidade enganosa. Antes, queria dar o gostinho do tema a vocês, pois é amplo e podem pensar em mil outros casos. Querendo Publicá-lo, Publiteclem!

Abraços

terça-feira, 22 de maio de 2007

Reflexões

O comentário de GuiCury fez-me refletir algumas coisas, dentre elas, creio que alguns oumuitos de vocês devem e possam ter se deparado:

Como você encontra pessoas despreparadas ocupando espaços, somente por ter herdade um sobrenome de pesos, pesados, ainda que estes tenham lutado e feito coisas realmente válidas, e as gerações mais atuais, que tiram proveito de suas glórias, não tenham lá grandes habilidades e bons feitios. Digo isso pois, gosto de debater sobre minha área, não só, mas sobre diversos assuntos e por muitas vezes vejo que sei mais do que aqueles que ocupam cadeiras. Isso não é inveja, é constatação de que conhecimento teórico pode não ser lá grande vantagem contra o peso de um QI. Pode não ser não, simplesmente não é.

Então, chamar de Mercadólogo logo de cara, aquele que entra como assistente, ou até mesmo em cargos superiores, sem ter conhecimento da própria marca da qual é responsável por cuidar, por ajudar a cuidar, pois isso se faz em grupo, já que são N departamentos em prol de um mesmo objetivo, a Qualidade Total, seja no que for, quem dirá então do mercado ao qual está alocado?!!

Venho desta forma dizer que a pergunta feita por mim, no último Post, não é inválida não, mas ambas as denominações cabem à profissionais diferentes, sendo os primeiros para os menos experientes e então, Mercadólogos, aos Senhores dos Mercados.

Até o próximo. Publitequem!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

"Marketeiros x Profissionais de Marketing"

Sempre achei o termo 'marketeiro' vulgar, pejorativo, como quem chama de 'muleque', o garoto pobre. Quantas vezes você não ouviu o Zé da Esquina falando com a dona Derilce sobre o marketeiro que vem cheeeio daquelas pastas pra vender não sei o quê? Ou algo do gênero.

Marketing lida com o mercado, procura entender todas as vértices envolvidas para então impulsionar as vendas, mas não é ela em si! É todo um trabalho de imagem, busca do aprimoramento em termos de qualidade, Qualidade Total.

Um dia um professor chamou-nos de Mercadólogos, achei tão mais bonito, apropriado!

Esses dias, lendo um artigo no site de Paulo Angelim , ele comentava as diferenças entre os profissionais de marketing e os famosos marketeiros.

Então, sob um ângulo mais leigo e não Professor Pasquale, entre outros professores e mestres, lanço aqui a questão:

(1) Profissionais de marketing
(2) Mercadólogos

Qual é a sua opção?

Abraços, até mais!

terça-feira, 15 de maio de 2007

Tino em Marketing

Sei que isso não é um diário mas, com licença, hoje vou começar o assunto sobre algo que aconteceu comigo, e depois publiteclemos todos juntos.

Minha volta pra casa hoje foi bem feliz!

Ao comentar sobre minhas experiências, descritas no currículo - cujos detalhes somente você, quem vivenciou cada minuto, pode dar o toque final -, acho que transbordei pelos olhos, o prazer que senti em cada tarefa bem sucedida, que transpassava àquilo que era pedido, alcançando resultados satisfatórios tanto para a empresa, quanto para mim!

Como em Quem eu Sou digo, gosto de relacionamento e pretendo cursar Pós e Especialização que me preparem o suficiente para ser uma referência em Marketing de Relacionamento e, um comentário feito por uma amiga ontem, a pergunta feita a mim hoje, e um estalo dado em meus pensamentos, apontam que de fato eu posso estar no caminho certo.

Ora, se em geral as pessoas acham que tenho bom coração, se habitualmente sei me relacionar com os diversos tipos e gêneros de pessoas, do dono, gerente da loja, ao repositor das mercadorias, e a tarefa se encerra positivamente, já é um bom sinal. Melhor ainda quando ao comentar sobre os fatos, os projetos elaborados por você, tendo tido ou não sucesso no final, e alguém te pergunta: "De onde vem esse tino para o marketing?!". Nossa, fiquei muito feliz!

Quis dizer, pelo menos foi a forma como eu interpretei, que ela aprovou e viu coerência em tudo o que comentei, sobre a importância de saber lidar com o pequeno, o quão feliz fiquei por ter aprendido com eles e, ao mesmo tempo, ter lidado com grandes também. O quão fiquei feliz em ouvir o Juca Kfouri afirmar, em entrevista feita por mim, embora não seja jornalista, que a CLASSE C não é motivo de espanto a nenhum anunciante, já que ela é a grande massa consumidora no país!

Quem afirma a importância de não substimar uma pessoa por seus trajes, entre outros preconceitos é Kotler quando diz:

"Os profissionais de marketing dependem tanto do poder de compra quanto das pessoas"
(Kotler et all, 2003: p.72)

Por fim, consegui visualizar através das atividades relatadas, as grandiosidades que podem ser absorvidas de aparentes pequenos feitios, que culminam em um sucesso maior, ao final, juntando-se cada uma das também aparentes minúcias. E o estalo que me deu disse que o tempo para você acordar é indeterminável, mas quando seus olhos se abrirem positivamente em relação as suas próprias conquistas e experiências, valorizando-as, por mais que não bem sucedidas, ou não tanto quanto se esperava, as coisas tendem a fluir!

M: If I can see it, Than I can do it! If I just Believe in, There's nothing to it! I Believe I Can Fly!

Até o próximo post onde Publitecarei sobre o termo: "Marketeiros x Profissionais de Marketing." Isso é claro, se o glorioso Kassab não me der mais um prato cheio.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Prezado Sr. Gliberto Dimenstein


Oi Pessoas!!

De click em click o mouse enche o saco, né?! haha Ok, nunca fui boa em piadas.

Mas sabem de uma coisa?

De ontem para hoje, conheci uma série de blogueiros interessantes, que escrevem de forma bem personalizada. Mas não foi só isso, de click em click, acabei em uma parte do site da folha, assinada pelo Gilberto Dimenstein. E para a minha alegria, uns dos temas em pauta é a famosa lei do Kassab. E tinha lá "Envie sua opinião"! Ahhh! Foi como beber um copo de água bem gelado! Sim, quando estou com muita sede, mesmo no frio, a água deve estar bem gelada! Não que isso seja bom pra saúde, mas... Eis a carta que enviei. Espero que a publique:

"Bem, posso atrever a dar minha opinião sobre o assunto?

A começar lhe passo meu novo espaço virtual, criado muito em parte para discutir a questão da disparidade deste projeto Cidade Limpa

http://publiteclando.blogspot.com

O problema não é o projeto, o problema é o momento.

Se fosse em um país de primeiro mundo, onde se prioriza a educação, onde se tem bons colégios e condições favoráveis à alfabetização e escolha de objetivos, quem querer ser quando crescer, e ao mesmo tempo, lembram-se de cuidar da saúde e uma série de outros problemas, comuns à todos os países, de qualquer lugar que haja uma população habitando.
Não que seja lá mil maravilhas, sei que não são, conheci de perto alguns países da Europa e, adoro meu Brasil. Até por dizer que as Terras, nada têm a ver com a injustiça e corrupção humana, e que o Brasil tem jeito sim, o que pode não ter jeito são as pessoas.
Mas, voltando ao projeto e a comparação com os países de primeiro mundo: nós não somos, e estamos longe de ser.
Enquanto tem gente comendo farinha, tem gente se preocupando em tirar as placas das fachadas. Será por que seria muito mais difícil e trabalhoso colocar rondas eficientes em horários noturnos, quando as equipes de pichadores costumam atacar, e puní-los? Sim, pois pra mim e para N pessoas que compartilham da mesma, ou semelhante opinião, essa é uma poluição mais destrutiva que os logotipos dos estabelecimentos, por exemplo.
E as fachadas de prédios sem manutenção, que mostram para qualquer indivíduo que passar por perto, seus problemas de encanamento, como quem diz: 'se quer vir morar aqui, saiba desde já o que estará comprando, ou alugando'.
Ainda na semana do alarde feito com a aplicação da Lei, onde todos corriam para conseguir a regularidade, eu, como publicitária, tive de ouvir um vulgo insulto de um leigo, rindo e dizendo: "os publicitário se f...". A começar pelas dores nos tímpanos pela assimetria da conjugação, mas tão logo recuperada, rasguei o verbo, como quem escreve uma carta:

- Querido, para sua infelicidade, vou te contar que quem se dá mal nessa jogada, não são os publicitários. Para isso existem as outras mídias e, um fator como esse tem seu lado positivo, pois todos, nesse momento, estão a pensar nas possibilidades de se gerar mídias alternativas, pois o momento para quem o fizer é agora! Para isso existe o jornal, as revistas, os encartes diferenciados, os pacotes super bacanas que os mídias negociam com os veículos e empresas, os mega-eventos segmentados, etc. Quem se prejudica nessa história são os pequenos, pois o grande se reestabelece, encontra alternativas, e o pequeno luta contra a maré. Quem se dá mal é a faxineira daquela pequena empresa de impressão de banners e outdoors, os filhos dela e sua família, que ficam lá de boca aberta, esperando o mísero salário a ser transformado em arroz e feijão. É desse tipo de pessoas que você está rindo, sendo que a pouco me disse fazer, ou tentar fazer agluma coisa para se manifestar contra as injustiças, como escolher um bom candidato. Ora, se fosse tão fácil, fariam uma fórmula e venderiam a preço de ouro! É fácil apontar, enquanto o seu candidato está ali, na surdina, mas espere, um dia ele será revelado!
Mas voltando, os publicitários não se deram mal, quem se deu mal foram N outras pessoas e além disso, a liberdade de expressão. Quer tirar? Tira o exagero, não o desnecessário.
Soube de uma escola pública que, com o dinheiro de quatro placas de Outdoor, conseguiam fazer a escola sobreviver bem melhor que agora, que passam por sérios apertos, com a falta da verba extra. E são muitas outras advertências.
Quer limpar a cidade? Nossa, tem tanta coisa a fazer primeiro. A começar com a educação, que quem sabe um dia irá ensinar as pessoas a não jogarem seus lixos na rua, pois depois ocorre uma enchente e não se sabe porquê, além de ser feio, muito feio!
Como disse, cuide dos pichadores, e dos fios elétricos, um perigo para a sociedade, ou uma 'belezura', quando têm tênis e fitas de pipa enroscados.
Nossa, há tanta coisa a se fazer para limpar a cidade, que é por isso que eu afirmo que este projeto sim é uma limpeza de fachada, para mostrar que fez um grande projeto, ao passo que fachadas de empresas instaladas num mesmo local por anos, nem precisam mesmo de seus letreiros, já que a sujeira se encarregou de ocupar o desenho e você conseguir ler perfeitamente o que estava escrito ali. Ou ainda, estabelecimentos irreconhecíveis, pessoas que demoram o dobro de tempo para localizar um estabelecimento, por não ter identificação, fora o ambiente bonito e 'despoluído', que se encontra em uma região como a do Largo da Batata.

Sr. Kassab, já que é tão próximo à cratera de Pìnheiros, dá uma passadinha na região e me diga, nos diga, por favor, se é isso o que o Sr. chama de despoluição visual. Sem ofensas, por favor!"

M: Não há sede tão bem saciada quanto ao fato de sentir-se aliviado e orgulhoso por manifestar sua expressão!

Um bom final de terça-feira a vocês, e obrigada pela leitura!

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Neo, New, Novo. Bem vinda a modernidade, sim.

Olá!

Não estava renovando os posts pois, como não havia divulgado, nem mesmo freqüentado outros blogs, achei uqe não tinha visitação, então não quis filosofar comigo mesma, pois isso já faço e muito... mas incrivelmente, não sei porquê, não tenho respostas! hahaa Por isso preferi filosofar com vocês, mas assuntos úteis, é claro.

O tema de hoje surgiu ontem, quando resolvi levar minha filhinha de 1 ano e 8 meses, a uma daquelas programações da Virada Cultural, aliás, um evento de se espantar... É muito legal sim, pena que ocorra uma vez por ano - e que os shows que eu mais queria ir eram em horários desapropriados para um mãe... -, mas a pergunta... o que ganha com isso, quem banca um evento desses? Pois, por ser de graça, não deve ser um mero ato de bondade com a população... ou será que eu é que sou muito descrente dos nossos governantes?!!

Bem, levei a epquena, e mim mesma pois, adorei... a uma apresentação de teatro circensce. Sim, teatro pois era fora de uma tenda, circensce pois tinham 3 integrantes de circo, ou enfim. Mas queria eu levar minha máquina para tirar fotos da pequena... humm, está sem filme. Ok, vamos lá comprar um. Comprei. Vou colocar na máquina, a bateria acabou e não tinha um local que vendesse. Conclusão, perdi fotos de minha pequena com olhar de descoberta, para tudo aquilo que eu mostrava a ela! Isso sim é muito bom, poder ofertar conhecimento a um serzinho que não sabe nada, ainda, nem mesmo que está fazendo aqui, porque e na verdade, onde está!

Eu deveria falar de publicidade, não é? Mas hoje este post tem outro intuito, o de reconhecer que tudo te seu tempo, e pode sim ser mantido, porém com segmentação de interesses, utilidades e necessidades. As máquinas comuns não devem ser deixadas de lado, porém, sou prova viva de que a modernida, em forma de máquina digital, é útil. Com ela, poderia mostrar fachadas aqui perto de casa, que ficaram N vezes piores do que estavam! Assim como poderia mostrar, sob o meu ponto de vista, coisas, pessoas e lugares muito mais poluentes. Enfim, a segmentação que digo é que, a máquina normal deve ter lá suas utilidades, mas para outro tipo de pessoas e interesses... e que a modernidade deve ser adotada sim, respeitando sempre o que passou, pois sem eles não haveria o avanço e a busca pelo novo, pelo melhor, por aquilo que oferta aquelas resoluções e mais outras, em um único aparelho.

Conseguindo uma máquina digital, postarei aqui o que quero dizer quando sou contra o projeto do Kassab.

Ainda quero discutir também, sobre nosso querido Ministro da Cultura, Gilberto Gil. Se você tiver algum projeto interessante dele para me mostrar, agradeço e peço que envie no e-mail disponibilzado aqui. E se você tem manifestações quanto ao assunto pode escrever também!

Ah sim, este post é um homenagem ao Blog http://www.interney.net/blogs/enloucrescendo/, pois o Ian quem me incentivou a escrever sim, por mais desabitado que estivesse o blog, afinal, se as pessoas entrarem e tiver um ar de abandono... não terão prazer em voltar! :)

M: Todo dia é dia de aprender!

Abraços e até o próximo delírio. Ou não.